
Mas podem virar algo interessante, quando cortinas não são exatamente cortinas.
Tecidos dependurados ao vento, para observar seu movimento e sua transformação ao sabor do sol,da chuva e do tempo, como essas fotografadas na ilha de Stromboli, próxima à Sicília, Itália.
Ou esses tecidos sem acabamento,meio colocados de qualquer jeito (?), que usamos na ambientação de um casamento, só para filtrar a luz e ampliar a cor das ervas e das flores de lavanda.
Ou essa, meio rebatedor de luz, com uma imagem botânica pintada à mão, feita para o Boa Bistrô, para voar e iluminar com suavidade.
Pode servir também para dependurar pequenos objetos, brincos,pins, memórias, coisinhas que não conseguimos jogar fora, como essa de veludo verde abaixo, cheia de penduricalhos
Talvez a melhor não cortina seja essa do fotógrafo francês Damien Bottura, que traduz o tempo, a luz, aquela poeira suspensa que observamos num momento de muita paz.
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